Trouxe de
novo o corpo a este lugar dos impossíveis realizados.
Longo o tempo. Ausência distante. Em pausa de pele. De mãos. De beijos. Mas nunca de vontades.
Essas, onde te aninho em mim. Num canto onde só tu existes. Sem tempo ou espaço. Apenas vontades. Em abundância.
Na lembrança
total das coisas, tu vives em mim. Desvairadamente.
Neste amor terrivelmente profundo, onde te abrigo, retenho-te.
Nesta linguagem para amar, onde te escrevo, (re)vivo-te.
Nesta devastação de sentidos, onde te sinto, tu existes.
Tenho agora
esta nova memória do que somos.
Da tua boca. Em palavras e calor húmido.
Das tuas mãos. Em cumplicidades mudas. Indizíveis.
Do teu odor. Na mais profunda intimidade. Em dádiva.
Trouxe de
novo o corpo a este lugar dos impossíveis realizados.
Neste lugar que é só teu. E onde nada sobra.
E somos.
Longo o tempo. Ausência distante. Em pausa de pele. De mãos. De beijos. Mas nunca de vontades.
Essas, onde te aninho em mim. Num canto onde só tu existes. Sem tempo ou espaço. Apenas vontades. Em abundância.
Neste amor terrivelmente profundo, onde te abrigo, retenho-te.
Nesta linguagem para amar, onde te escrevo, (re)vivo-te.
Nesta devastação de sentidos, onde te sinto, tu existes.
Da tua boca. Em palavras e calor húmido.
Das tuas mãos. Em cumplicidades mudas. Indizíveis.
Do teu odor. Na mais profunda intimidade. Em dádiva.
Neste lugar que é só teu. E onde nada sobra.
1 comentário:
Tanta sensibilidade...
Gostei de voltar a ler-te.
Muito!
:)
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